Acabei no mês passado de ver toda a série "Star Trek: Entrerprise".
Esta série passa-se cerca de 100 anos antes da série original, ou seja, por volta do ano 2150. Esta série retrata os primeiros anos da exploração espacial e do advento daquilo que virá a ser no universo ficcional do Star Trek da Federação dos Planetas Unidos.
Foi interessante ver agora porque a primeira vez que vi alguns dos episódios foi em 2005, quando estava na Irlanda. Como na altura só tive oportunidade de ver poucos não prestei muita atenção, agora por cabo tive a oportunidade de ver os 95 episódios da série.
Gostei bastante e tive a sensação de que a série começou a melhorar ainda mais para o final excepto o último episódio que é completamente forçado e deslocado.
É frustrante, enquanto espectador, ver o rumo que uma série está a tomar e não poder fazer nada acerca disso. Aliás, como uma consulta da wikipedia sobre a série pode mostrar para além do enredo da série há também todo o enredo dos bastidores da mesma. E qualquer um destes dois enredos vai-se influenciando naquilo que pode ser dúvida ser descrito como uma interacção não-linear.
PS: (2010/08/04) para que não restassem dúvidas esclareci a (não) relação do último episódio com os restantes. Foi um episódio muito forçado e até artificial, ao contrário dos anteriores que tiveram uma narrativa mais fluída.
terça-feira, 3 de agosto de 2010
quarta-feira, 28 de julho de 2010
Leituras de Verão
Estou a ler nesta altura "Einstein & Oppenheimer: o significado do génio" da Editora Bizâncio. É um livro interessante sobre dois grandes físicos e pensadores do século XX assim como a sua posição perante a sociedade.
Houve um parágrafo em particular que me deixou perplexo:
"Oppenheimer rejeitou mais tarde algumas das premissas mais banais e universalistas da Ethical Culture, passando a interessar-se vivamente pelo aspecto volitivo da automodelação na conduta ética."
Com grande pena minha (não!) tive que recorrer ao dicionário.
volitivo - volição (vários significados) poder de escolher ou determinar; arbítrio, vontade
nolitivo - antónimo de volitivo
Para além deste aspecto formal há porém uma ligação interessante e actual entre a conduta ética e a nossa vontade.
Vale a pena ler livros que nos põe a pensar. :-)
Houve um parágrafo em particular que me deixou perplexo:
"Oppenheimer rejeitou mais tarde algumas das premissas mais banais e universalistas da Ethical Culture, passando a interessar-se vivamente pelo aspecto volitivo da automodelação na conduta ética."
Com grande pena minha (não!) tive que recorrer ao dicionário.
volitivo - volição (vários significados) poder de escolher ou determinar; arbítrio, vontade
nolitivo - antónimo de volitivo
Para além deste aspecto formal há porém uma ligação interessante e actual entre a conduta ética e a nossa vontade.
Vale a pena ler livros que nos põe a pensar. :-)
Leixão
Do dicionário: 1) Penedo alto e isolado da costa marítima 2) pequena ilha, ilhota
Conhecendo a costa na zona do Porto, Matosinhos e Leça da Palmeira já se percebe porque é que ali fica o Porto de Leixões.
Claramente a semântica é por vezes surpreendente. :-)
Conhecendo a costa na zona do Porto, Matosinhos e Leça da Palmeira já se percebe porque é que ali fica o Porto de Leixões.
Claramente a semântica é por vezes surpreendente. :-)
sexta-feira, 9 de julho de 2010
Da subida do mar à arquitectura em Bissau, a ciência nacional em injecções de 15 minutos
Directamente do Público - Última hora, um breve resumo do trabalho da Susana. :-)
quinta-feira, 24 de junho de 2010
kanguru no Fedora Linux (novo tarifário)
A Xana usa o kanguru, que funcionava bem com o Fedora Linux. Com o novo NetworkManager desde o Fedora 11 que a configuração é imediata.
Recentemente aproveitamos a mudança de tarifária para pelo mesmo preço ter mais velocidade e maior tráfego. O problema foi que a partir dessa altura o kanguru deixou de funcionar no Fedora.
Hoje depois de procurar um pouco na rede encontrei a resposta aqui:
Kanguru at linux
A única modificação necessária é alterar a APN na configuração do NetworkManager para
kanguru-portatil
e voilá, funciona. :-)
Recentemente aproveitamos a mudança de tarifária para pelo mesmo preço ter mais velocidade e maior tráfego. O problema foi que a partir dessa altura o kanguru deixou de funcionar no Fedora.
Hoje depois de procurar um pouco na rede encontrei a resposta aqui:
Kanguru at linux
A única modificação necessária é alterar a APN na configuração do NetworkManager para
kanguru-portatil
e voilá, funciona. :-)
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sexta-feira, 23 de abril de 2010
Ómnia
Depois de ter visto a exomologese da Xana achei por bem esclarecer que os seus diálogos são muito mais benignos do que o texto eventualmente poderia sugerir.
Na comunicação as palavras são apenas um dos meios usados, há outros canais aberto, a disposição, o tom e a história. Para além de tudo isso há ainda a simpatia e a empatia, congénitas à Xana (mais do que ela julga).
Por isso é que não se pode julgar a parte pelo todo.
Na comunicação as palavras são apenas um dos meios usados, há outros canais aberto, a disposição, o tom e a história. Para além de tudo isso há ainda a simpatia e a empatia, congénitas à Xana (mais do que ela julga).
Por isso é que não se pode julgar a parte pelo todo.
Cânone de Pachebel
Gosto de ouvir música, não toda mas alguma. Não me sento preso a nenhum estilo em particular há músicas que gosto e outras nem por isso.
Há muita música clássica de que eu gosto. Um dos trechos que gosto particularmente é o Cânone de Pachelbel (entrada na wikipedia em inglês).
Na segunda-feira de Páscoa, que passei em casa, ouvi uma série de versões desta música (24 variantes para ser mais exacto). A Xana que estava em casa nesse dia deve ter ficado a pensar qual era o significado de tantas variantes do mesmo tema. Isto é que é ser chato. :-)
Uma das características mais engraçadas desta música é que há centenas de variantes, mesmo com algumas delas muito recentes, há uma versão dos AeroSmith por exemplo.
Ah, e já agora por falar em cânones gosto muito das fugas de Bach, vale a pena ouvir.
Há muita música clássica de que eu gosto. Um dos trechos que gosto particularmente é o Cânone de Pachelbel (entrada na wikipedia em inglês).
Na segunda-feira de Páscoa, que passei em casa, ouvi uma série de versões desta música (24 variantes para ser mais exacto). A Xana que estava em casa nesse dia deve ter ficado a pensar qual era o significado de tantas variantes do mesmo tema. Isto é que é ser chato. :-)
Uma das características mais engraçadas desta música é que há centenas de variantes, mesmo com algumas delas muito recentes, há uma versão dos AeroSmith por exemplo.
Ah, e já agora por falar em cânones gosto muito das fugas de Bach, vale a pena ouvir.
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